O universo do autismo é vasto e complexo, especialmente quando nos deparamos com a classificação em nÃveis de suporte. Em meio a terminologias como “autista leve, moderado e severo”, a compreensão da diversidade dentro do espectro autista é essencial.
A busca por uma linguagem diagnóstica comum, delineada por manuais como o DSM e o CID, destaca a importância de categorias baseadas nos nÃveis de necessidade de suporte. No entanto, as classificações dessas categorias enfrentam crÃticas da comunidade autista e de especialistas, que buscam uma abordagem mais inclusiva e fluida.
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Conteúdos
Classificação dos nÃveis de autismo
NÃvel 1 (Autismo Leve)
Quem está no NÃvel 1 do autismo muitas vezes encontra dificuldades em se relacionar, começar conversas e mostrar interesse pelos outros. Algumas tarefas do dia a dia podem ser complicadas devido a comportamentos inflexÃveis, mas a capacidade de se comunicar geralmente é mantida. O suporte necessário é baixo, focando em ajudar em situações sociais e ser mais flexÃvel no comportamento.
NÃvel 2 (Autismo Moderado)
Quem tem autismo moderado enfrenta dificuldades significativas para se comunicar e se relacionar com os outros. Comportamentos repetitivos e limitações tornam mais difÃcil se adaptar a mudanças e aprender coisas novas.
Nesse caso, pode haver dificuldades na forma de se expressar e, em alguns casos, problemas para realizar atividades escolares. O suporte necessário é mais intenso, focando em melhorar a comunicação e as habilidades sociais.
NÃvel 3 (Autismo Severo)
O autismo severo é caracterizado por dificuldades expressivas na comunicação, que podem envolver atrasos ou até a ausência total da fala. Além disso, pode haver presença de deficiência intelectual e ausência de linguagem funcional. O suporte necessário é substancial e abrangente, abordando comunicação, habilidades sociais e frequentemente envolvendo intervenções terapêuticas intensivas.
Como é feito o suporte para pessoas com autismo?
O suporte para pessoas com autismo é feito de acordo com o que cada pessoa precisa, levando em conta os desafios que ela enfrenta. Isso pode incluir diferentes tipos de ajuda, como terapias, educação especial e mais.
O objetivo desse suporte é fazer com que uma pessoa consiga ser mais independente e ter uma vida melhor, registrando as habilidades únicas de cada um. É importante criar estratégias que se encaixem na situação de cada pessoa, garantindo que ela se sinta bem e continue progredindo.
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