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Home STF

STF decide sobre contratos PJ e gera alerta para autônomos e empregadores

Julia por Julia
23/04/2025
em STF, Últimas Notícias
STF

Imagem: Pedro Ignacio/Shutterstock.com

A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suspensão nacional de todos os processos que discutem a legalidade da contratação de trabalhadores como pessoa jurídica (PJ) promete provocar impactos profundos no mercado de trabalho brasileiro. Esse modelo de contratação, conhecido como pejotização, é amplamente utilizado em diversos setores econômicos e tem sido alvo de questionamentos sobre sua legalidade e regularidade frente à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A medida tomada pelo ministro Gilmar Mendes coloca em pauta a necessidade de se uniformizar o entendimento sobre a prática de contratar profissionais como PJ, algo que, para muitos especialistas, escapa ao espírito das leis trabalhistas. A decisão do STF foi motivada pelo reconhecimento de repercussão geral em casos semelhantes que tramitam na Justiça do Trabalho.

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O que é pejotização

Pejotização é o termo usado para descrever a prática de contratar trabalhadores por meio de empresas constituídas por eles próprios, como pessoas jurídicas. Nessa forma de contratação, a empresa deixa de formalizar o vínculo empregatício regido pela CLT e passa a contratar os serviços por meio de um contrato civil ou comercial.

Na teoria, esse tipo de relação contratual visa oferecer mais liberdade ao profissional e reduzir a carga tributária para as empresas. Na prática, porém, muitas vezes a pejotização encobre uma relação de emprego tradicional, com subordinação, habitualidade e pessoalidade — características típicas de um vínculo empregatício.

Por que o STF decidiu suspender os processos sobre PJ

A decisão do STF foi baseada na necessidade de uniformizar os julgamentos em torno da legalidade da pejotização. Atualmente, diversos tribunais trabalhistas têm decisões conflitantes, o que gera insegurança jurídica tanto para trabalhadores quanto para empresas.

O ministro Gilmar Mendes determinou a suspensão de todos os processos em andamento no país que envolvam a discussão sobre a validade da contratação de pessoas físicas por meio de pessoas jurídicas. Essa paralisação permanece até que o STF julgue o mérito da questão.

Principais pontos em discussão

O julgamento do STF deverá abordar três aspectos centrais:

  1. Competência da Justiça do Trabalho
    Será discutido se a Justiça do Trabalho é competente para julgar ações em que há contrato civil ou comercial firmado entre pessoas jurídicas, quando há indícios de que o vínculo de fato é empregatício.
  2. Legalidade da pejotização
    O STF vai avaliar se a contratação de profissionais como PJ, mesmo com elementos típicos de um vínculo de emprego, é lícita, ou se essa prática deve ser considerada fraude à legislação trabalhista.
  3. Distribuição do ônus da prova
    Será definido quem deve provar que a contratação foi legítima ou fraudulenta: o trabalhador que alega vínculo empregatício ou a empresa que afirma ter respeitado os limites legais.

Setores que mais utilizam a pejotização

A pejotização é comum em setores como:

  • Tecnologia da informação
  • Saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas)
  • Comunicação (jornalistas, publicitários)
  • Logística (motoristas de aplicativos, entregadores)
  • Educação (professores em cursos livres e faculdades particulares)

Nesses setores, muitas empresas optam por contratar como PJ devido à flexibilidade e à economia gerada em encargos trabalhistas.

Impactos para os trabalhadores

Para os profissionais que atuam como PJ, a decisão do STF pode representar uma possível mudança drástica em suas condições de trabalho. Caso o Supremo entenda que a pejotização, quando usada de forma abusiva, é irregular, muitos trabalhadores poderão buscar o reconhecimento do vínculo empregatício e, com isso, acessar direitos como:

  • Férias remuneradas
  • 13º salário
  • FGTS
  • Seguro-desemprego
  • Licença-maternidade ou paternidade
  • Aposentadoria por tempo de contribuição mais vantajosa

Impactos para as empresas

As empresas também serão diretamente afetadas pela decisão. Caso o STF declare ilegal a prática de pejotização em determinadas situações, será necessário reestruturar os modelos de contratação, o que pode aumentar os custos com mão de obra.

Além disso, empresas poderão ser obrigadas a pagar indenizações retroativas a trabalhadores que ingressarem com ações judiciais alegando vínculo de emprego encoberto pela PJ.

Reação do mercado

A suspensão dos processos gerou incerteza jurídica entre empresários, advogados e trabalhadores. Enquanto setores patronais defendem a manutenção da liberdade contratual, sindicatos e juristas alegam que a pejotização precariza o trabalho e retira direitos históricos da classe trabalhadora.

O que as empresas podem fazer agora

Enquanto o STF não define o mérito da questão, recomenda-se que as empresas:

  • Reavaliem os contratos com PJs
  • Verifiquem se há risco de configuração de vínculo empregatício
  • Adotem boas práticas de compliance trabalhista
  • Consultem departamentos jurídicos especializados para ajustes contratuais

Como os trabalhadores devem se preparar

STF
Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

Já os trabalhadores devem:

  • Analisar seus contratos e condições reais de trabalho
  • Verificar se suas atividades apresentam subordinação, pessoalidade, habitualidade e onerosidade
  • Guardar comprovantes de pagamentos, e-mails e conversas que demonstrem relação empregatícia
  • Consultar advogados para avaliar possíveis direitos

Expectativa de julgamento

Ainda não há data marcada para o julgamento final do caso no STF. No entanto, por se tratar de um tema com repercussão geral, a decisão a ser proferida terá efeitos vinculantes para todos os tribunais do país.

O julgamento é aguardado com atenção tanto por empresários quanto por trabalhadores, pois poderá representar uma guinada na forma como as relações de trabalho são organizadas no Brasil.

Possíveis cenários após a decisão

O STF poderá seguir alguns caminhos diferentes:

  • Reconhecer a validade da pejotização em determinadas condições, exigindo critérios mais rigorosos
  • Declarar a prática ilegal sempre que houver configuração de vínculo empregatício
  • Criar parâmetros intermediários para permitir a contratação como PJ de forma regulada

Conclusão

A decisão do STF sobre a pejotização pode mudar profundamente as relações de trabalho no Brasil. Empresas e trabalhadores devem se preparar para os impactos e buscar orientação especializada, pois o julgamento poderá estabelecer novos limites para a contratação de profissionais autônomos. Mais do que uma decisão técnica, trata-se de uma definição que afetará milhões de trabalhadores e a sustentabilidade de diversos modelos de negócio.

Tags: autônomoscompliancecontratação PJcontrato de trabalhodecisão judicial.direitos do trabalhadorempresasjustiça do trabalholegislação trabalhistamercado de trabalhopejotizaçãoreforma trabalhistaSTFtrabalhadoresvínculo empregatício
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